quinta-feira, 3 de março de 2011

Rio 40° graus

Descendo do ônibus de viagem com ar condicionado, logo sinto o calor escaldante da rodoviária do Rio de Janeiro. Fico perdido no meio de tanta gente e ainda tenho que puxar uma mala de 20kl, quase a metade do meu peso...

Na rodoviária umas duas recepcionistas começam me chamar loucamente, eu sem entender aproximo para ver o que é... estavam oferecendo serviços de taxi. Eu que não sou louco de pegar um no RJ, penso, da ultima vez o taxista ficou dando volta para poder cobrar a mais... vou embarcar em um ônibus pois assim não tem como me roubarem, pensei ingenuamente.

Ao conseguir embarcar no frescão o trocador estava cobrando 2 reais a mais do valor real do ônibus. A minha sorte que havia uma velinha que estava na minha frente e brigou com o trocador e fez ele devolver os 2 reais para todo mundo que ele tinha roubado. Passa alguns minutos ele volta cobrar a mais, e essa velinha novamente briga com o trocador. Droga, agora não poderia mais perguntar para ele onde ficava Copacabana. Por sorte desci no ponto certo. Sorte mesmo, porque o motorista também não estava parando em nenhum ponto e os passageiros tinham que ficar gritando reclamando para ele para. Um ótimo cartão postal.

Enfim, chego ao meu destino morrendo de medo de ser roubado na rua.

Passei os dias na cidade correndo e andando pelo calçadão, em um desses dias esbarrei com o ‘ MC. Creu’’ e suas dançarinas, só reparei por causa de um pequeno contingente de pessoas que estavam pedindo para tirar foto com as dançarinas... Eu mesmo ia tirar uma foto... Mas estava sem câmera. Nesse dia fui nadar no mar, a água estava quentinha, fiquei vigiando se alguém ia roubar minha roupa na areia. Por sorte ela estava lá quando voltei.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Book

Uma frase que pensei que ficaria muito bom em um livro que algum dia posso pensar escrever é:
"Caso em uma briga, usando os dois punhos, de frente eu perca eu ganho, com uma faca, pelas costas.''

não era bem assim..... quase isso.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ciencia em show

Em minha poltrona de reflexão pensava coisas abstratas enquanto via meu reflexo em um vidro opaco.
Este fenômeno estava sendo provocado pela luz da janela que batia no vidrocriando esta ilusão, um clone de mim mesmo. O meu self.
Isto fez com que eu chega-se a uma conclusão um tanto obvia mas que muitas pessoas nunca pararam para pensar. É claro que a maioria das descobertas são obvias de mais para pensarmos a principio.
No futuro há um modo muito fácil para distinguir pessoas e clones.
CLONES NÃO TEM UMBIGO.

terça-feira, 16 de março de 2010

Pegadinha

Questão:
Você tem um trabalho que vale a metade do semestre para apresentar no dia seguinte. Você não sabe nada da materia . Uma garota 'desconhecida' te chama para sair, há uma probabilidade grande que ela te de o bolo, mas ela é bem bonitinha. O que faz?:

A) Digo que tenho que estudar e não posso sair
B) Digo que vou e assim que chegar vou estudar bastante ( mas no fundo sabe que não vai mas mesmo assim tentao estudar)
C) Vi no encontro e não ta nem fudendo para o trabalho
D) Vai no encontro mas fica com medo de levar bolo e leva o texto para estudar.
E) Sou gay e não saio com mulhes
F) Sou gay por isso saio com mulheres.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O porquê que os comportamentos encobertos precisam continuar encobertos.

Meus 20 minutos dentro do metrô:

Gosto sempre de entrar no ultimo vagão do metrô porque já saio na frente do elevador, ultimamente tenho evitado subir as escadas. Mas hoje foi diferente, estava indo em direçao ao ultimo vagão quando derrepente vejo uma linda garota sentada no penultimo vagão. Em volta dela havia três lugares vagos. Exitei pensei, travei, fiz que ia e não ia, tudo isso num periodo de tempo de um milésimo de segundo. Acabou que fui sentar do lado da garota. Ela estava vestindo uma camisa que estava escrito ''enfermagem'' mas achei ela um pouco nova para estar na faculdade e como ela já estava dentro do metrô quando entrei foi facil conclui que ela não era da PUC. Imaginei então, que ela deveria estar em um pré-vestibular qualquer e deveria descer na estação central, mais tarde descobri que estava certo.
Logo em seguida sentou nas duas cadeiras vagas duas outras garotas. Vestiam uniformes do Colégio Tiradentes.Uma delas era muito magra e a outra um pouco mais gordinhas, espinhas no rosto, cor amarelada e cabelos ruins e atralhados a verdadeira face da pobreza ( termo preconceituoso hoje,porém, um conceito teórico amanhã). Uma delas tirou um clube social e começou a comer bem devagar, quase como se apreciasse cada mordida.
Do outro lado havia duas outras mulheres. Uma delas lia o livro ''Cartas para um jovem psicologo'' é um bom livro, para quem está no primeiro periodo ou não estuda psicologia. A outra mulher nao tinha nada relevante para ser comentado.
Passou algumas estações e derrepente começa a tocar uma musica pop bem chata na maior altura. Era o celular daquela mulher irrelevante, eu mesmo teria olhado com a maior cara de desprezo para ela se a mulher que estava lendo não tivesse feito primeiro. Já não bastava isso, ela atende o celular gritando... o melhor que pude fazer foi ignora-la.
No proximo vagão entrou uma mulher muito negra, seu cabelo parecia um pavão depenado seus olhos esbugalhados me assustavam. Percebi que ela parecia uma boneca imevel, nem piscava.
Logo depois o metró para. Entra 3 garotos eu olho para eles e penso ''babacas''.Um dos garotos tinha pintado o cabelo de vermelho, parecia ser aquelas tintas de papel crepom, provavelmente estava se achando o maximo.
Mais alguns minutos e cheguei a estação Santa Efigênia e sai do vagão.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Dia-a-dia

As vezes acho que nem sou humano.

domingo, 4 de outubro de 2009

Anomalias raras

Seria comum sinestesia animalesca?
Ao invés de ver pessoas ver formas de animais...